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Por Lucy Williamson
06/12/2023 09h22 Atualizado 06/12/2023
'Vemos mulheres de todas as idades... vemos os hematomas, aprendemos sobre?? os cortes e rasgos e sabemos que foram abusadas sexualmente', contou a capit� Maayan � crb e operario palpite �
: crb e operario palpite/NIK MILLARD
Aten��o:?? esta reportagem cont�m descri��es chocantes de viol�ncia sexual e estupros, que podem ser perturbadoras para alguns leitores.
A crb e operario palpite viu e?? ouviu evid�ncias de estupro, viol�ncia sexual e mutila��o de mulheres durante o ataque surpresa do grupo Hamas a Israel em?? 7 de outubro.
Diversas pessoas envolvidas na coleta e identifica��o dos corpos das pessoas mortas durante o ataque declararam � crb e operario palpite?? terem visto m�ltiplos sinais de viol�ncia sexual, incluindo pelves quebradas, hematomas e cortes. As v�timas variavam de crian�as e adolescentes?? at� idosas.
A pol�cia de Israel mostrou aos jornalistas o testemunho em de uma pessoa presente no festival de m�sica?? Universo Paralello � Supernova. O detalha o estupro coletivo, mutila��o e execu��o de uma das v�timas.
V�deos de mulheres nuas?? ensanguentadas, filmados pelo Hamas no dia do ataque, e
grafias de corpos tiradas posteriormente indicam que mulheres foram atacadas sexualmente.
Acredita-se?? que poucas v�timas tenham sobrevivido para contar suas hist�rias. E seus �ltimos momentos est�o sendo reunidos pelos sobreviventes, coletores de?? corpos e funcion�rios de necrot�rios, aliados �s imagens dos locais atacados.
Combatentes do Hamas invadiram o festival de m�sica Universo Paralello?? � Supernova no dia sete de outubro, matando centenas de pessoas �
: crb e operario palpite/NIK MILLARD
A pol�cia mostrou aos jornalistas em?? reuni�o privada um �nico e horr�vel testemunho em , de uma mulher que estava no festival Supernova durante o ataque.
Ela?? descreve ter visto combatentes do Hamas mutilando e estuprando uma mulher em grupo, at� que o �ltimo deles atirou na?? cabe�a dela, enquanto continuava a estupr�-la.
No , a mulher identificada como Testemunha S imita os combatentes que pegam a v�tima?? e a passam de um para o outro.
"Ela estava viva", diz a testemunha. "Ela estava sangrando nas costas."
Ela detalha como?? os homens cortaram partes do corpo da v�tima durante o ataque. "Eles fatiaram o seu seio e o atiraram na?? rua", ela conta. "Estavam brincando com ele."
A testemunha prossegue e detalha que a v�tima foi passada para outro homem de?? uniforme.
"Ele a penetrou e atirou na cabe�a dela antes de terminar", ela conta. "Ele nem mesmo pegou suas cal�as; ele?? atira e ejacula."
Falamos com um homem do local do festival, que disse ter ouvido os "ru�dos e gritos das pessoas?? sendo assassinadas, estupradas e decapitadas."
Perguntamos como ele podia ter certeza � sem ver a cena � de que os gritos?? que ele ouvia indicavam viol�ncia sexual e n�o de outros tipos. Ele respondeu que acreditava, ao ouvir naquele momento, que?? os gritos s� podiam ser causados por estupro.
Em uma declara��o feita atrav�s de uma organiza��o de apoio, ele descreve o?? ocorrido como "desumano".
"Algumas mulheres foram estupradas antes de serem mortas, algumas foram estupradas enquanto eram feridas e outras j� estavam?? mortas quando os terroristas estupraram seus corpos sem vida", diz a declara��o. "Eu quis desesperadamente ajudar, mas n�o havia nada?? que eu pudesse fazer."
Israelenses ainda lidam com os impactos do ataque do Hamas em outubro �
: DAVE BULL via?? crb e operario palpite
A pol�cia afirma que recebeu "numerosos" relatos de testemunhas de viol�ncia sexual, mas n�o forneceria maiores esclarecimentos sobrecrb e operario palpitequantidade.?? Quando falamos com a pol�cia, eles ainda n�o haviam entrevistado as v�timas sobreviventes.
A Ministra do Empoderamento Feminino de Israel, May?? Golan, declarou � crb e operario palpite que algumas v�timas de estupro ou viol�ncia sexual haviam sobrevivido aos ataques. No momento, todas est�o?? recebendo tratamento psiqui�trico.
"Mas s�o muito, muito poucas. A maioria foi brutalmente assassinada", afirma ela. "Elas n�o conseguem falar � nem?? comigo, nem com nenhuma pessoa do governo [nem] da imprensa."
Os s filmados pelo Hamas incluem imagens de uma mulher algemada?? e levada como ref�m, com cortes nos seus bra�os e uma grande mancha de sangue na parte de tr�s das?? cal�as.
Em outras imagens, mulheres carregadas pelos combatentes parecem estar nuas ou seminuas.
Diversas
grafias dos locais ap�s o ataque mostram os?? corpos de mulheres nuas da cintura para baixo ou comcrb e operario palpiteroupa de baixo rasgada para um lado, as pernas?? afastadas e sinais de trauma nas pernas e nos genitais.
"Aparentemente, o Hamas aprendeu com o ISIS [o grupo Estado Isl�mico]?? no Iraque e com os casos na B�snia como transformar os corpos das mulheres em armas", afirma a especialista legal?? Cochav Elkayam-Levy, do Instituto Davis de Rela��es Internacionais da Universidade Hebraica de Jerusal�m, em Israel.
"Apenas conhecer os detalhes que eles?? sabiam sobre o que fazer com as mulheres me d� arrepios: cortar seus �rg�os, mutilar seus genitais, estupr�-las. � horr�vel?? saber disso."
'Aparentemente, o Hamas aprendeu com o ISIS no Iraque e com os casos na B�snia como transformar os corpos?? das mulheres em armas', afirma Cochav Elkayam-Levy �
: DAVE BULL via crb e operario palpite
"Falei com pelo menos tr�s meninas que est�o?? agora hospitalizadas com situa��es psiqui�tricas muito dif�ceis devido aos estupros que elas presenciaram", declarou a ministra Golan � crb e operario palpite. "Elas?? fingiram estar mortas, assistiram e ouviram tudo. E n�o conseguem lidar com aquilo."
O chefe de pol�cia de Israel, Yaacov Shabtai,?? afirmou que muitos sobreviventes dos ataques t�m dificuldade para falar. Ele acredita que alguns deles nunca ir�o testemunhar sobre o?? que viram ou sofreram.
"Dezoito homens e mulheres jovens foram internados em hospitais psiqui�tricos por n�o conseguirem ter uma vida normal",?? afirma ele.
H� relatos de sobreviventes com tend�ncias suicidas. Uma pessoa que trabalha com as equipes para cuidar de sobreviventes disse?? � crb e operario palpite que alguns deles j� se mataram.
Grande parte das evid�ncias veio de volunt�rios coletores de corpos que trabalharam ap�s?? os ataques e das pessoas que cuidaram dos corpos ap�scrb e operario palpitechegada � base militar de Shura, em Israel, para?? identifica��o.
Um dos coletores de corpos, volunt�rio da organiza��o religiosa Zaka, descreveu sinais de tortura e mutila��o nos corpos. Ele descreve?? uma mulher gr�vida que teve o �tero rasgado e aberto antes de ser morta. O feto foi esfaqueado dentro do?? corpo da mulher.
A crb e operario palpite n�o conseguiu verificar este relato de forma independente e a imprensa israelense tem questionado alguns testemunhos?? de volunt�rios que trabalham nos rescaldos traum�ticos dos ataques do Hamas.
Outro volunt�rio, Nachman Dyksztejna, testemunhou por escrito ter visto os?? corpos de duas mulheres no kibbutz Be'eri com suas m�os e pernas amarradas a uma cama.
"Uma delas foi aterrorizada sexualmente?? com uma faca inserida na vagina e teve todos os seus �rg�os internos removidos", afirmacrb e operario palpitedeclara��o.
Ele conta que, no?? local onde foi realizado o festival de m�sica, pequenos abrigos estavam "cheios com pilhas de mulheres. Suas roupas foram rasgadas?? na parte de cima, mas, embaixo, elas estavam completamente nuas. Pilhas e pilhas de mulheres. [...] Quando voc� olhava suas?? cabe�as mais de perto, voc� via um �nico tiro, direto no c�rebro de cada uma."
Volunt�rios recolheram centenas de corpos dos?? locais dos ataques.
May Golan: 'Nos cinco primeiros dias, ainda t�nhamos terroristas em territ�rio israelense. E havia centenas, centenas de corpos?? em toda parte.' �
: DAVE BULL via crb e operario palpite
Os pesquisadores admitem que, nos primeiros dias ca�ticos ap�s os ataques, ainda?? com algumas regi�es em combate ativo, as oportunidades para documentar cuidadosamente as cenas de crime ou coletar evid�ncias forenses eram?? limitadas ou foram perdidas.
"Nos cinco primeiros dias, ainda t�nhamos terroristas em territ�rio israelense", afirma May Golan. "E havia centenas, centenas?? de corpos em toda parte. Eles foram queimados, eles estavam sem os �rg�os, eles foram completamente esquartejados."
"Foi um evento com?? elevado n�mero de v�timas", declarou aos jornalistas o porta-voz da pol�cia israelense Dean Elsdunne, em coletiva de imprensa.
"A primeira provid�ncia?? foi trabalhar na identifica��o das v�timas, n�o necessariamente na investiga��o da cena do crime. As pessoas esperavam para saber o?? que havia acontecido com seus entes queridos."
Foram os funcion�rios da base militar de Shura, onde os corpos chegaram para identifica��o,?? que forneceram aos investigadores algumas das evid�ncias mais importantes. Estas evid�ncias surgiram em um campo improvisado de tendas e cont�ineres?? mar�timos refrigerados instalado na base para identificar os corpos.
Durante a nossa visita, carrinhos de hospital, com suas arma��es de ferro?? cobertas com macas de cor c�qui, estavam perfeitamente alinhados em frente aos cont�ineres que abrigavam os mortos. As lonas de?? pl�stico branco sobre eles ficavam transl�cidas frente aos holofotes.
Ouvia-se o barulho dos jatos de combate no ar, abafando o canto?? das cigarras no local. Israel continuava a bombardear a Faixa de Gaza.
Equipes da base disseram � crb e operario palpite que haviam observado?? claras evid�ncias de estupro e viol�ncia sexual nos corpos que chegavam, incluindo pelves quebradas por longos per�odos de abuso violento.
"Vemos?? mulheres de todas as idades", conta uma das reservistas da equipe forense, a capit� Maayan. "Vemos v�timas de estupro. Vemos?? mulheres que passaram por viola��o. Temos patologistas e vemos os hematomas, aprendemos sobre os cortes e rasgos e sabemos que?? elas foram abusadas sexualmente."
Pergunto qual a propor��o dos corpos que passaram por ela com esses sinais. "Muitos" foi a resposta.?? "Grande quantidade de mulheres e meninas de todas as idades."
Marcas do ataque se acumulam no local onde se realizava o?? festival de m�sica �
: DAVE BULL via crb e operario palpite
Definir o n�mero de v�timas � dif�cil, em parte, devido ao estado?? dos corpos.
"Certamente, s�o muitos", afirmou outra soldada em servi�o que pediu que us�ssemos apenas seu primeiro nome, Avigayil.
"� dif�cil saber",?? segundo ela. "Cuidei de muitos corpos queimados e n�o tenho ideia do que as pessoas enfrentaram antes daquilo. E corpos?? com a parte de baixo faltando � tamb�m n�o sei se foram estupradas. Mas as mulheres que foram claramente estupradas??? Existem muitas. Demais."
"�s vezes, chega apenas uma parte muito pequena do corpo", conta Elkayam-Levy. "Pode ser um dedo, um p�?? ou uma m�o que eles est�o tentando identificar. Pessoas foram queimadas at� virarem cinza. N�o sobrou nada. [...] Quero dizer?? que nunca saberemos quantos foram os casos."
Em conversas privadas, algumas pessoas falam em "dezenas" de v�timas, mas rapidamente alertam que?? as evid�ncias ainda est�o sendo coletadas e reunidas.
A comiss�o civil chefiada por Elkayam-Levy para reunir testemunhos sobre crimes sexuais pede?? o reconhecimento internacional de que o que aconteceu no dia 7 de outubro foi abuso sistem�tico, o que constitui crime?? contra a humanidade.
"Observamos padr�es definidos", segundo ela. "Por isso, n�o foi um incidente, n�o foi aleat�rio. Eles vieram com uma?? ordem clara. Foi [...] estupro como genoc�dio."
Avigayil concorda que h� similaridades entre a viol�ncia observada nos corpos que chegaram �?? base de Shura. "Existem padr�es, com grupos de mulheres do mesmo local sendo tratadas de forma similar", segundo ela.
"Pode haver?? um conjunto de mulheres que foram estupradas de uma forma e vemos similaridades nos corpos; e, depois, um conjunto diferente?? de mulheres que n�o foram estupradas, mas receberam diversos tiros, exatamente no mesmo padr�o", prossegue Avigayil. "Por isso, aparentemente, grupos?? diferentes de terroristas praticavam formas diferentes de crueldade."
"Foi um evento sistem�tico e premeditado", disse o chefe de pol�cia Yaacov Shabtai?? aos jornalistas.
'Israel em sete de outubro n�o � o mesmo pa�s que acordou na manh� seguinte', segundo o chefe de?? pol�cia Yaacov Shabtai �
: DAVE BULL via crb e operario palpite
David Katz, da unidade de crimes cibern�ticos de Israel envolvida na investiga��o,?? declarou aos jornalistas que � cedo demais para provar que a viol�ncia sexual foi planejada como parte do ataque, mas?? que os dados extra�dos dos telefones celulares dos combatentes do Hamas sugerem que "tudo era sistem�tico".
"Seria imprudente afirmar que j�?? podemos provar isso [...] mas tudo o que foi feito ali foi sistem�tico", afirma ele. "Nada aconteceu por coincid�ncia. O?? estupro foi sistem�tico."
O governo de Israel indica documentos que, segundo os israelenses, foram encontrados com combatentes do Hamas. Eles aparentemente?? apoiam a ideia de que a viol�ncia sexual foi planejada.
O governo tamb�m publicou grava��es de interrogat�rios de alguns combatentes capturados,?? nos quais eles parecem afirmar que as mulheres foram atacadas com este prop�sito.
Na semana passada, a ONU Mulheres publicou uma?? declara��o afirmando que "condena categoricamente os ataques brutais do Hamas" e que est� "perplexa com os in�meros relatos de atrocidades?? baseadas em g�nero e viol�ncia sexual durante os ataques".
Elkayam-Levy afirmou antes da declara��o que as organiza��es internacionais pelos direitos das?? mulheres haviam demorado demais para responder ao seu pedido de ajuda. Para ela, "esta � a atrocidade mais documentada da?? hist�ria da humanidade".
"Israel em 7 de outubro n�o � o mesmo pa�s que acordou na manh� seguinte", diz o chefe?? de pol�cia Yaacov Shabtai.
Em meio ao horror do que aconteceu �s mulheres durante os ataques, a capit� Maayan, da unidade?? de identifica��o de Shura, afirma que os momentos mais dif�ceis s�o quando ela observa "a m�scara nos seus c�lios ou?? os brincos que elas colocaram naquela manh�".
Perguntocrb e operario palpiterea��o, como mulher.
"Terror", ela responde. "Aquilo nos aterroriza."
* Com colabora��o de Scarlett?? Barter.
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