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Por Crescer online

11/12/2023 08h53 Atualizado 11/12/2023

J�lia Pontes, 40, n�o planejava ser m�e, mas a perda deesportedasorte comav� plantou uma sementinha emesportedasorte commente. Na �poca, com 34 anos, ela decidiu congelar alguns �vulos s� para garantir que, caso mudasse de ideia, a possibilidade existiria. O que ela n�o sabia era que, por conta desse procedimento, ela viveria algumas das piores dores f�sicas deesportedasorte comvida e correria o risco de perder �rg�os, como o �tero e o ov�rio. Al�m de tudo, nos momentos de sofrimento, teriaesportedasorte comdor desacreditada por v�rios profissionais de sa�de, que achavam que aquilo tudo era exagero ou trauma. Aqui, ela conta como tudo aconteceu para alertar outras mulheres. �Tento compartilhar o m�ximo que posso a minha hist�ria, dentro da minha limitada capacidade, porque � preciso contemplar os riscos�, afirma. Hoje, J�lia � m�e de Stella, 2 anos. Contra todas as possibilidades, ela acabou engravidando espontaneamente, mesmo depois de descobrir que suas chances seriam poucas, por ter endometriose.

�Entre o final de 2023 e 2023, minha av� teve um c�ncer muito agressivo e eu decidi largar tudo para cuidar dela. Tudo mesmo. Na �poca, eu estava fazendo mestrado, morando em Los Angeles, nos Estados Unidos. Em quest�o de seis horas eu j� estava dentro do avi�o, indo embora. Quando isso aconteceu, mexeu muito comigo, sabe? Eu tinha 34 anos e vivi aquela experi�ncia t�o intensa, todos os dias ali com a minha av� no hospital, por tr�s meses. At� ent�o, eu n�o tinha o menor plano de ter filhos, de casar, de nada. Eu estava super focada na minha carreira, na minha vida. Sou fot�grafa e n�o sabia quando eu ia ter estabilidade em todos os sentidos, inclusive na parte financeira, para ter um filho. S� que aquela experi�ncia mexeu muito comigo. Eu nunca tinha parado para pensar no v�nculo em si.

Aplicativo ajuda a decidir quando congelar �vulos

Lembro que conversei com uma amiga, que tinha acabado de ter filhos, e ela mencionou que ficava preocupada por eu n�o ter a oportunidade de ter filhos, caso um dia desejasse. Ela dizia que eu poderia, pelo menos, congelar �vulos. Ent�o, minha m�e se ofereceu para pagar pelo tratamento, se eu quisesse fazer. Eu nem teria dinheiro para isso. Mas fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido com a minha av� e nesse v�nculo intenso com um familiar, fiquei muito mexida. Ent�o, antes de ir para os Estados Unidos eu fiz esse tratamento, em uma das maiores cl�nicas de reprodu��o humana em Belo Horizonte.

Eu estava muito magra quando comecei a fazer o procedimento. Ainda era uma consequ�ncia de tudo o que tinha vivido com a minha av�. Toda vez que eu ia ao m�dico, ele dizia que n�o estava dando muito efeito. Segundo ele, eu tinha poucos �vulos. Ent�o, ele foi aumentando a dose do rem�dio de estimula��o hormonal que eu tomava. Conforme ele aumentava a dosagem, eu ficava preocupada. Pensava: �Nossa, estou passando por isso tudo e n�o vou ter �vulos suficientes�. � o medo que toda mulher tem, n�?

Ent�o, em uma segunda-feira de manh�, fui fazer a extra��o, tomei o �ltimo medicamento. Quando acordei, o m�dico tinha tirado 14 �vulos. Como ele sempre falava que n�o tinha muito, eu esperava uns dois ou tr�s. Mas foram 14.

Lembro direitinho que eu perguntei o que deveria fazer caso acontecesse alguma coisa e ele falou assim: �N�o vai acontecer nada�. Ent�o, me falaram que no m�ximo em uma semana eu menstruaria e a� seria vida normal. Eu perguntei: �E se eu passar mal?�. O m�dico disse: �N�o, n�o, n�o vai passar mal. Vai ficar tudo bem�.

Eu me recordo de j� sentir o ventre baixo quando sa� da cl�nica e fui para casa, que era bem perto da cl�nica. Era como se eu estivesse com uma c�lica, um g�s, a barriga meio cheia. Fui � farm�cia para comprar os medicamentos que tinham me passado. Na quarta-feira, minha barriga j� estava parecendo de uma gesta��o de seis meses - embora, na �poca, eu nunca tivesse ficado gr�vida. Mas foi piorando, inchando muito. Eu j� tinha ligado na cl�nica e falei para a enfermeira que eu j� tinha tomado o analg�sico para c�lica, que eles tinham me indicado, e perguntei o que fazer, j� que n�o melhorava. Disseram que me retornariam. Nisso, era por volta de 10 horas da manh�. �s 17h, n�o tinham falado nada e eu liguei de novo. Pediram desculpas e disseram que estavam em troca de turno e por isso n�o tinham me ligado. Me passaram outro medicamento. Nesse momento, eu estava sozinha em casa e n�o tinha ningu�m para me ajudar a comprar o rem�dio. Mas um pouco depois consegui e tomei. S� que na quinta-feira eu n�o conseguia levantar da cama. Era muita dor.

Na sexta-feira, a dor come�ou a ceder um pouco e eu consegui andar em casa. No s�bado, acordei melhor e menstruei e pensei: �Beleza, passou!�. At� a�, nem lembro quantas vezes eu liguei na cl�nica para pedir orienta��o e, em nenhum momento, o m�dico falou comigo. Era sempre a enfermeira. Como ele tinha dito que eu poderia levar uma vida normal, no domingo, fui pra S�o Paulo, onde eu tinha que renovar meu visto americano. Na segunda-feira, renovei e fui caminhando para a casa de uma amiga, que morava no mesmo bairro. Quando cheguei l�, comecei a passar muito, mas muito mal. Comecei a ter c�licas de um jeito que nunca tinha sentido na minha vida. Tomei o medicamento que a enfermeira tinha me indicado duas vezes, mas n�o melhorava. �amos almo�ar, mas eu n�o conseguia nem sair do carro. Toda vez que eu andava eu piorava; se eu ficava quieta, melhorava.

Fui a uma farm�cia, sentei l� e pedi para a atendente um analg�sico em gotas para fazer efeito o mais r�pido poss�vel. Mas a farmac�utica olhou para mim e disse que eu precisava ir a um hospital o mais r�pido poss�vel porque aquele n�vel de c�lica n�o era normal. Liguei para a cl�nica de novo, falei que tinha tomado o medicamento que me indicaram duas vezes e n�o melhorava. Eu disse que estava indo para a emerg�ncia. A enfermeira disse que eu n�o estava autorizada a tomar nada, antes de falar com o m�dico. O m�dico nunca mais tinha falado comigo. A enfermeira me ligou novamente e reiterou que eu �n�o estava autorizada a tomar nada� e orientou que, quando eu chegasse ao hospital, depois de obter o diagn�stico, eu deveria ligar novamente pasra o m�dico da cl�nica.

No pronto-socorro, n�o tinha ginecologista. Expliquei para o m�dico que me atendeu que eu n�o estava aguentando de dor. E olha que eu tenho uma resist�ncia enorme � dor! Contei toda a situa��o e disse que o m�dico da cl�nica queria que ligasse para ele. O m�dico do pronto-socorro ligou. Ent�o, o m�dico da cl�nica de Belo Horizonte disse assim: �Olha, eu fa�o 1.500 desses procedimentos por ano e nunca tive um caso cir�rgico. Esse vai ser o primeiro. Ela n�o tem nada�. O m�dico do pronto-socorro disse que ia fazer uma tomografia, mas tamb�m achou que eu n�o tivesse nada.

Nisso, liguei para a minha tia. Eu estava hospedada na casa dela, em S�o Paulo. At� ent�o, nem tinha avisado nada. Mas ela foi at� o hospital e chegou quando eu estava entrando para fazer a tomografia. Minha tia ligou para o m�dico dela, explicou a situa��o e ele falou para deixar eu fazer a tomografia, mas disse que n�o ia aparecer nada no exame, pelo que ela estava descrevendo para ele. O m�dico disse: �Ok, ela fez um congelamento de �vulos, teve uma distens�o abdominal e agora est� com muita dor. Tenho quase certeza que o que ela tem � uma tor��o ovariana. Ela teve uma hiperestimula��o�. Dito e feito. A tomografia n�o deu nada no resultado. O m�dico do pronto-socorro disse que meu �tero meu ov�rio estava inchado. Ele me deu mais um rem�dio e me liberou porque �ov�rio inchado n�o era motivo de dor�. O m�dico da minha tia disse que, por conta do medicamento forte que eu tinha tomado, ia melhorar, mas que, em 8 horas, provavelmente, o efeito passaria e eu sentiria dor de novo. Ele orientou minha tia a me levar para o hospital em que ele trabalha.

Mas nem deu para esperar as 8 horas, a dor continuava. Fomos direto para esse outro hospital. Quando cheguei l�, contei a mesma hist�ria e, mesmo j� entrando l� como paciente do m�dico da minha tia, outro m�dico chegou para mim e disse que eu estava com �trauma de dor� porque eu gritava s� de ele encostar em mim. � uma sequ�ncia de m�dicos, no geral, homens, desacreditando aesportedasorte comdor. Em certo momento, me mandaram para uma sala de exame com uma m�dica, que foi diferente. Ela fez o exame e come�ou a falar em c�digo com a enfermeira. Ent�o, mandou eu voltar para a recep��o. Depois de uma hora ela voltou e me falou que, de fato, eu estava com uma tor��o ovariana e que n�o tinha fluxo sangu�neo para o meu ov�rio. Ligamos para o m�dico da minha tia. Nisso, j� era umas 3h da manh�. Eu n�o comia nada h� doze horas e estava morrendo de fome, mas precisava ficar em jejum porque precisariam retirar meu ov�rio no dia seguinte. Depois, eu soube que quanto mais se demora para fazer isso, os �rg�os v�o necrosando (pela falta de fluxo sangu�neo). Mais tarde, conheci mulheres que chegaram a perder o �tero por causa disso.

H� pouqu�ssimo conhecimento sobre a tor��o ovariana. Por isso, sempre falo sobre o assunto. Passei por tr�s m�dicos e nenhum nem suspeitou desse diagn�stico. De manh�, no dia seguinte, o m�dico da minha tia que, at� ent�o, eu nem conhecia, veio falar comigo e explicou que, com a tor��o, eu poderia fazer resson�ncia, mas que, na verdade, s� sabe o que encontra quem sabe o que est� procurando. Ent�o, ele achou. Como n�o havia fluxo sangu�neo para o ov�rio, foi a� que ele diagnosticou a tor��o e encaminhou para a cirurgia.

Nisso, por uma quest�o m�dica, pedi para a minha prima, que � m�dica, entrar em contato com a cl�nica em Belo Horizonte e avisar que eu ia ser operada. Em menos de uma hora, o m�dico da cl�nica ligou para a minha tia e disse que, a partir daquele momento, ele estava a cargo do meu caso e que eu estava proibida de entrar no bloco cir�rgico e que os m�dicos estavam proibidos de fazer qualquer procedimento. Disse que mandaria algu�m da equipe dele. Ele disse que, ao fazer a cirurgia, estar�amos colocando a minha vida e os meus �rg�os em risco desnecessariamente. Enquanto isso, eu estava na cama do hospital, ao lado dela, escutando a conversa, ouvindo o m�dico amea��-la. Eu estava tomando a segunda dose de morfina para a dor. Minha tia disse que o m�dico deveria ligar para o m�dico dela, que foi quem me diagnosticou, e conversar com ele. Foi o que aconteceu.

Por fim, eu operei. O m�dico da minha tia tem um grupo de estudos sobre tor��o ovariana e me explicou que, quando isso acontece, voc� n�o sabe para que lado o ov�rio est� torcido, se ele est� torcido, se para a esquerda ou para a direita. Se ele torcesse para o lado errado, poderia estrangular meu �rg�o de uma maneira que eu o perderia definitivamente. Ent�o, eles trabalham com a probabilidade de que o ov�rio esquerdo gire no sentido anti-hor�rio e direito, no hor�rio. Com essa experi�ncia, ele conseguiu desvirar o meu ov�rio para o lado certo. Eu estava com tr�s voltas no ov�rio. O m�dico j� tinha me dito que, com uma volta, eu nem estaria conseguindo andar. O meu ov�rio tinha dado tr�s voltas em torno do mesmo eixo. Ele estava quase do tamanho de uma manga. Estava gigante e muito pesado.

Depois, eu precisei ficar sem menstruar muito tempo, para que meu ov�rio pudesse desinchar. Eu estava com um incha�o e com uma inflama��o abdominal enorme. Nessa cirurgia, o m�dico descobriu que eu tinha endometriose e disse que eu teria de operar de novo, mas que meu abd�men estava todo inflamado. Quais eram as chances de eu chegar em um especialista em endometriose, de estar em Belo Horizonte e chegar a um m�dico em S�o Paulo que tinha conhecimento sobre tor��o ovariana? Eram as menores do planeta Terra! Em qualquer outro hospital, teriam tirado pelo menos o ov�rio. O m�dico viu que meu ov�rio n�o estava todo necrosado, ent�o ele deixou e tentou salvar. E conseguiu! Hoje, meu ov�rio � mais lento, mas continua funcionando.

Decidi n�o processar a cl�nica. Primeiro, porque eu estava muito ocupada e tamb�m porque foi muito sofrimento. A recupera��o dessa cirurgia foi muito dif�cil. Eu sentia umas fisgadas bizarras. Parecia que algu�m tinha esfaqueado o meu �tero; era muita dor. Com tudo o que eu tinha passado com a morte da minha av�, o diagn�stico de endometriose, que me faria passar por outra cirurgia, aconteceram coisas importantes no trabalho�Foi muita coisa acontecendo e e eu n�o quis gastar for�as com aquilo.

Mas foi s� por isso porque a falta de cuidado que tiveram com a minha dor� � medida que voc� come�a a compartilhar a hist�ria com outras mulheres, voc� v� que muitas delas tiveram suas dores ignoradas pelos m�dicos. Mas ningu�m fala porque a maioria das mulheres que passam por esse processo de estimula��o ovariana n�o s�o mulheres que v�o congelar, s�o mulheres que s�o tentantes e elas acham que a dor faz parte. Voc� n�o compartilha porque a dor da tentante, muitas vezes, � solit�ria. Por isso, embora n�o tenha processado a cl�nica, fui tentando compartilhar o m�ximo que pude a minha hist�ria, dentro da minha limitada capacidade, porque � preciso contemplar os riscos. Voc� precisa saber identificar que est� passando por uma hiperestimula��o.

Se o m�dico que fez o procedimento tivesse, no m�nimo, considerado a minha dor quando eu liguei pela primeira vez e falei que eu estava com a barriga parecendo de uma gesta��o de seis meses e que estava com muita c�lica, eu, provavelmente, n�o teria tido a tor��o, porque saberia que a hiperestimula��o precisa de repouso absoluto. Qualquer esporte, qualquer caminhada, qualquer atividade que voc� faz pode torcer o ov�rio hiperestimulado. O n�vel de descaso e de desinforma��o foi t�o grande, que eu tive de procurar todas essas informa��es sozinha. Ningu�m me escutou. Uma mulher que tirou 10, 15 �vulos precisa estar preocupada com isso. S�o riscos que precisamos medir�

Tor��o ovariana: por que acontece?

A tor��o ovariana acontece quando o ov�rio ou a trompa giram sobre o pr�prio eixo, o que interrompe a passagem do fluxo sangu�neo para esses �rg�os. Pode acontecer com qualquer mulher, mas condi��es como cistos, tumores ou estimula��o de fol�culos podem aumentar as chances por conta do aumento do volume dos �rgaos. De acordo com a ginecologista Simone Navid, do Hospital Santa Catarina (SP), as tor��o pode acontecer espontaneamente, mas isso � mais raro. �� mais comum ocorrer quando h� aumento do �rg�o, em procedimentos de reprodu��o assistida ou em outros tratamentos�, explica.

No caso de J�lia, houve a hiperestimula��o do ov�rio. Algumas mulheres podem ter uma resposta exagerada aos medicamentos de estimula��o ovariana, usados na reprodu��o assistida. �Quando isso acontece, tamb�m � estimulada a secre��o de subst�ncias que dilatam os vasos sang�ineos, deixando-os mais perme�veis, o que favorece o extravasamento de l�quido, que pode acumular na cavidade abdominal ou no pulm�o�, diz a m�dica. Os casos podem ser graves e at� levar a �bito. Nesse caso, a recomenda��o deve ser interromper a estimula��o ovariana e tratar a mulher, para que o ov�rio volte ao tamanho normal.

Simone explica que os principais sintomas da tor��o ovariana s�o a presen�a de dor s�bita, intensa, aguda e unilateral, na regi�o abaixo do abd�men. �Pode haver um aumento do ov�rio no mesmo lado em que � relatada essa dor o que, muitas vezes, vem associado a n�useas e v�mitos�, afirma. Segundo ela, h� casos em que a mulher tem uma dor n�o constante, que pode durar dias e at� meses. �Isso acontece quando a tor��o n�o � completa�, aponta. Ainda assim, a altera��o no abastecimento de sangue ao �rg�o existe, mas o problema se manifesta de forma mais lenta.

A m�dica explica que � importante diagnosticar o problema o quanto antes para ter chances de salvar o ov�rio. Se demorar muito, pode haver uma necrose hemorr�gica, que leva � necessidade de retirada do �rg�o. �O diagn�stico da tor��o ovariana � cl�nico, mas pode ter aux�lio de exames complementares. No in�cio, os exames laboratoriais n�o apresentam altera��es. Elas s� aparecem quando o quadro j� apresenta necrose. A ultrassonografia p�lvica associada ao doppler, que ajuda no estudo da vasculariza��o desse ov�rio, � o exame de imagem mais utilizado para ajudar nesse diagn�stico�, diz Simone.

O tratamento � cir�rgico, com o objetivo de desfazer essa tor��o e recuperar os �rg�os envolvidos. Dependendo do caso, retira-se qualquer cisto ou tumor envolvido. Se o �rg�o estiver necrosado, � preciso retir�-lo. �O diagn�stico precoce � importante para n�o chegar a esse ponto e preservar o �rg�o e a fertilidade da mulher�, aponta a m�dica. �A cirurgia preferencial � a laparosc�pica, por ser menos invasiva e proporcionar um p�s-operat�rio menos doloroso, com recupera��o mais r�pida. Por�m, se n�o for poss�vel, � realizada a cirurgia tradicional aberta para salvar a vida da mulher�, diz a ginecologista. �Para que esse �rg�o n�o volte a torcer durante a cirurgia, � realizada uma liga��o desse ov�rio � parede p�lvica com fio cir�rgico. Dessa forma, a paciente pode ir para casa tranquila, sem o risco de que esse ov�rio venha a torcer novamente�, finaliza.

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    Introdu��o

    A ado��o de sistemas de classifica��o de jogos esportivos d�-se por duas raz�es essenciais: uma intr�nseca, com um fim em esportedasorte com si mesma, em esportedasorte com que se busca conhecer as caracter�sticas essenciais de cada jogo, que, por esportedasorte com vez, contribuem para se compreender as respectivas l�gicas internas (din�micas de funcionamento) a partir de crit�rios preconcebidos (Parlebas, 2001; Gonz�lez e Bracht (2012); Hern�ndez Moreno, 2005); e outra extr�nseca ou instrumental, que, tendo em esportedasorte com vista o ensino em esportedasorte com programas/curr�culos educacionais, busca agrupar os jogos de acordo com caracter�sticas semelhantes (ou l�gica interna funcional semelhante), a fim de proporcionar uma generaliza��o/diversifica��o de conte�dos e a supera��o de um curr�culo restrito a alguns jogos (talvez) mais tradicionais (Almond, 1986b; Ellis citada em esportedasorte com Almond, 1986b).

    Embora distintas, as raz�es n�o s�o antag�nicas, mas sim complementares. Partindo de uma finalidade te�rica ou de uma finalidade pr�tica, no fim das contas, ambas tanto contribuem, para uma melhor compreens�o dos jogos esportivos a partir de uma perspectiva comparada, quanto oferecem subs�dios para uma interven��o pr�tica mais qualificada, seja frente a um jogo esportivo espec�fico, seja frente a um conjunto ou ao total de jogos esportivos.

    Dentre os sistemas de classifica��o identificados na literatura, que levam em esportedasorte com conta tais perspectivas, encontram-se principalmente os apresentados por Parlebas (2001)1 e Hern�ndez Moreno (2005)2, a partir do marco te�rico da Praxiologia Motriz, e os apresentados por Almond (1986b) e Ellis (citada em esportedasorte com Almond, 1986b), a partir do marco te�rico-pr�tico do Teaching Games For Understanding (TGFU).

    Em contexto brasileiro, encontram-se nas classifica��es apresentadas por Gonz�lez (2006) e Gonz�lez e Bracht (2012), importantes marcos. Percebe-se nas classifica��es apresentadas por estes autores um esfor�o de interpreta��o e, em esportedasorte com alguma medida, conjuga��o das demais classifica��es apresentadas, ainda que n�o se restrinjam a estas. As classifica��es apresentadas por Gonz�lez (2006) e Gonz�lez e Bracht (2012) ganham import�ncia a partir do momento em esportedasorte com que se percebem suas influ�ncias em esportedasorte com importantes documentos da Educa��o F�sica brasileira, tais como o Referencial Curricular para Educa��o F�sica do Estado do Rio Grande do Sul (Gonz�lez e Fraga, 2009), a Base Curricular Comum Curricular da Educa��o F�sica para o Ensino Fundamental (Minist�rio da Educa��o, 2024) e os Cadernos Pedag�gicos do Programa Segundo Tempo (Gonz�lez, Darido e Oliveira, 2024a, 2024b), um dos principais programas esportivos implementados pelo Governo Federal. Independentemente de tais documentos albergarem conhecimentos e propostas consensuais ou n�o em esportedasorte com meio � comunidade da Educa��o F�sica brasileira, tratam-se de materiais que formalizaram e/ou institucionalizaram uma concep��o/vertente te�rica espec�fica.

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    O jogo original, lan�ado em 1999, � uma modifica��o (mod) desenvolvida para o jogo Half-Life, publicado pela mesma empresa.

    Atualmente, o principal jogo da franquia que � jogado competitivamente � o mais recente deles, o Counter-Strike: Global Offensive, lan�ado em 2012.

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    Aos 18 anos, mudou-se para Buenos Aires ao fim do ano para jogar no campeonato amador organizado pela ICEP (Internationalesportes Asociarios de Mesa).

    L�, participou em algumas competi��es como o ONEM e o ICEP-Vaedo Pro, sendo que esportedasorte com sele��o se

    sagrou campe� e em 2008, aos 35 anos foi jogar no Campeonato Nacional de Xadrez por duas vezes, sendo que mais tarde, na d�cada de 90, conquistou o t�tulo da primeira temporada na ICEP-Vaedo Pro, o campeonato juvenil organizado pelo ICEP-Vaedo, e se tornou o primeiro campe�o amador da competi��o.

    Atualmente, atua no campeonato j�nior desde 2006, sendo o d�cimo o mais novo jogador do mundo (segundo a Forbes Brasil), sendo que fez parte de um grupo comandado por Paulo Jorge Silva.

    A liga��o fria[1] � uma solicita��o de neg�cios de clientes em potencial que n�o tiveram contato pr�vio com o vendedor respons�vel pela chamada.

    [2][3] � uma tentativa de convencer clientes em potencial a comprar o produto ou servi�o do vendedor.

    Geralmente, � referido como um processo por telefone, tornando-se uma fonte de telemarketing,[4] mas tamb�m pode ser feito pessoalmente por vendedores porta a porta.

    Embora a liga��o fria possa ser usada como uma ferramenta de neg�cios leg�tima, os golpistas tamb�m podem us�-la.

    A chamada fria se desenvolveu de uma forma de apresenta��o de vendas usando um script[5] para uma ferramenta de comunica��o direcionada.

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