??aposta futebol nordeste???gmatel.mydomain.com???aposta futebol online??Nesta �poca, o campeonato ficou a cargo do empres�rio e pol�tico Jo�o Paulo de Souza, que se tornou chefe do Sindicato dos Profissionais para os deficientes visuais do munic�pio de S�o Paulo. Assim que o evento foi criado, foi criado por Leonel Brizola um projeto de acessibilidade e cria��o dos eventos esportivos para as deficientes.
Sim N�o
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Por Cah� Mota � Rio de Janeiro
26/12/2023 10h20 Atualizado 26/12/2023
No franc�s: serveur. No portugu�s: gar�om. No futebol�s: aquele que deixa o companheiro na cara do gol.
Podemos traduzir assim a ainda curta, mas bem-sucedida transi��o de Caio Henrique para a lateral esquerda. Com 30 assist�ncias para gol desde que chegou ao Campeonato Franc�s para defender o M�naco, o brasileiro tem um fim de ano de muita reflex�o enquanto se recupera de uma grave les�o no joelho e de uma conclus�o inquestion�vel: mudar de posi��o fez a diferen�a emaposta futebol nordestecarreira.
Caio Henrique fala da adapta��o para ser tornar lateral e import�ncia de Fernando Diniz
"Inventado" por Diego Simeone, moldado por Fernando Diniz e inspirado por Filipe Lu�s, Caio Henrique realizou o sonho de defender a sele��o brasileiraaposta futebol nordeste2023. E � justamente a amarelinha que norteia o tratamento da cirurgia de ligamento cruzado anterior do joelho sofrida dias ap�s a convoca��o para a Data Fifa de outubro. Com previs�o de retorno aos gramados para maio, ele mira a Copa Am�rica para assumir uma lacuna que fez com que 11 laterais fossem convocados neste ano - seis para a esquerda:
- Est�aposta futebol nordestefalta n�o s� no Brasil. Isso aconteceaposta futebol nordestetodas as sele��es. A fun��o com o passar dos anos mudou bastante. A busca � por laterais mais equilibrados, que saibam atacar, defender, jogar pelo meio e se adaptem r�pido ao que acontece no jogo, principalmente os europeus com muitas formas de jogar. Se o jogador n�o se adaptar, n�o vai jogar.
Caio Henrique, lateral-esquerdo do Monaco,aposta futebol nordestetreino da Sele��o �
: Fernando Torres/AGIF
Caio Henrique atendeu o ge para bate-papo direto de M�naco para falar da recupera��o da les�o, projetar o futuro, mas, principalmente, passar a limpo a tomada de decis�o que o transformou de meia promissor a um dos laterais com maior �ndice de assist�ncias nas grandes ligas europeias. A mudan�a aconteceu no in�cio de 2023, com um pedido de Fernando Diniz para a partida contra o Antofagasta, do Chile, pela Copa Sul-Americana.
- Era um momentoaposta futebol nordesteque eu estava no banco e vi uma oportunidade de jogar, de me apresentar para o torcedor do Fluminense. Justamente neste jogo, fui eleito o melhoraposta futebol nordestecampo e n�o sa� mais. Foi a virada de chave na minha carreira. Hoje, sou completamente adaptado. Me perguntam se eu tenho vontade de voltar ao meio, mas no momento n�o. Se precisar, posso ajudar, mas hoje me identifico mais como lateral.
Marcelo ou Filipe Lu�s? Caio Henrique fala de refer�ncias e semelhan�as com seu estilo
Formado nas categorias de base do Santos na mesma gera��o de Gabigol, Caio Henrique se transferiu aos 18 anos para o Atl�tico de Madri. A passagem pela Espanha rendeu apenas um jogo como profissional na equipe principal, mas o dia a dia nas m�os de Simeone foi suficiente para amadurecer caracter�sticas que seriam determinantes no futuro como lateral.
- Eu quando estava na base do Santos n�o tinha intensidade, era aquele meia cl�ssico que s� jogava com a bola. No Atl�tico de Madri, eu tive muita dificuldade, principalmente na equipe B. Vinha do Brasil e na Europa � muito mais intensidade, que eu demorei a perceber.
"Quando comecei a fazer os treinos na equipe principal, o Simeone me cobrava muito. Por mais que eu perdesse a bola, tinha que correr, correr, correr... E fui melhorando nisso"
Outra refer�ncia na curta passagem por Madri estava justamente na lateral esquerda. Rec�m-aposentado, Filipe Lu�s deixou ensinamento para o garoto que estreou pela sele��o brasileira na goleada por 5 a 1 sobre a Bol�via,aposta futebol nordesteBel�m, pela primeira rodada das eliminat�rias. Na ocasi�o, Caio Henrique substituiu Renan Lodi aos 25 do segundo tempo.
- Acho que com o Filipe, um jogo mais pausado. O Marcelo � muito habilidoso, muita m�gica. Eu sou mais simples como o Filipe foi. Me aproximo mais dele, me identifico com ele, me espelho mais nesse jogo de aproxima��o, de toque e � uma refer�ncia.
No pr�ximo dia 2 de janeiro, Caio Henrique completa tr�s meses da cirurgia no joelho esquerdo. Praticamente metade do caminho para uma recupera��o que visa inicialmente as rodadas finais do Campeonato Franc�s, mas sonha com uma oportunidade na Copa Am�rica que ser� disputada entre junho e julho nos Estados Unidos. Confira abaixo todo bate-papo com o lateral do M�naco e da Sele��o:
O mais importante para come�ar � saber como est�aposta futebol nordestesa�de, previs�o de volta. Como est� a recupera��o da cirurgia?
J� estou com dois meses e meio da recupera��o, tenho evolu�do pouco a pouco e n�o tenho mais dores no joelho. Consigo esticar bem, firmar o joelho no ch�o, e o mais importante � n�o sentir dor. No pr�ximo m�s, acredito que vou come�ar a fazer trote no campo para me readaptar a corrida. Mas o joelho reagiu bem, falta pouca coisa da cicatriza��o, mas tudo bem planejado e uma recupera��o muito boa.
Caio Henrique sente les�o no joelho esquerdoaposta futebol nordestejogo do Monaco: lateral deve ser cortado da Sele��o �
: Reprodu��o/Canal+
Falamos muito da parte f�sica, mas imagino que a parte mental de uma les�o como essa tamb�m � muito complica. Voc� esperou tanto a Sele��o e aconteceu justamente quando isso aconteceu. O que passa pela cabe�a?
No come�o, a gente n�o entende e n�o aceita muito bem. Foi logo ap�s minha primeira convoca��o, a gente sabe quanto trabalha, espera por isso, e eu tive essa oportunidade. Logo depois, dois jogos e me machuquei no M�naco. Foi duro por ter sido minha primeira les�o grave. Vejo o dif�cil que �, principalmente pelo tempo parado. No primeiro m�s, foi dif�cil aceitar. Minha fam�lia me ajudou muito a passar por isso, meus companheiros de clube deram todo suporte e logo depois do primeiro m�s comecei a assimilar melhor.
"O que tenho que fazer � trabalhar, me dedicar na recupera��o e buscar novamente meu espa�o no M�naco. Claro que eu penso na Sele��o, mas o foco agora � recuperar meu espa�o no M�naco. Eu sei que fazendo bem aqui, terei oportunidades l�"
A Sele��o tem uma Copa Am�rica pela frente no calend�rio. � algo que te motiva neste processo, � um objetivo tra�ado voltar a tempo de ser chamado?
Com certeza. Quem n�o quer jogar uma Copa Am�rica pela Sele��o? Tenho esse objetivo, mas sei que n�o � f�cil. Preciso me recuperar, me destacar aqui no M�naco de novo, fazer bons jogos, mas tenho esperan�a e trabalho para isso completamente focado. Se eu tiver a oportunidade, com certeza vai coroar este processo.
Voc� � um jogador que teve passagens importantes por clubes como Fluminense e Gr�mio, mas tem uma trajet�ria mais pautada na Europa. De que maneira voc� se apresentaria para o torcedor da Sele��o que n�o est� t�o habituado ao futebol europeu?
Caio Henrique no cl�ssico entre Monaco e PSG pelo Campeonato Franc�s �
: Xavier Laine/Getty img}
O que eu tenho para falar � que eles procurem assistir mais os campeonatos que est�o um pouco fora do foco. A gente sabe que no Brasil se v� muito a Premier League, a La Liga... O Franc�s evoluiu bastante desde que cheguei aqui. H� um certo preconceito com o Franc�s e o Italiano, mas s�o ligas que evolu�ram muito e com muitos grandes jogadores. As grandes pot�ncias do futebol mundial t�m muitos jogadores dessas ligas. Pe�o que comecem a assistir esses jogos, observas e torcer pela gente. Muitos jogadores que est�o na Europa sa�ram muito cedo e quase n�o jogaram no Brasil. Eu tive a oportunidade de voltar, mas n�o fiquei muito tempo. Pe�o que tor�am pela gente. Do nosso lado aqui, tem muita entrega e muita vontade.
13min - E como foi esse processo de transforma��o do Caio que sai do Santos na base para o Atl�tico de Madri como meia e depois se transforma nas m�os do Fernando Diniz como lateral?
Eu cheguei muito jovem no Atl�tico e algumas vezes treinava com a equipe principal. Eles precisavam de lateral-esquerdo e eu quebrava o galho ali. Desde muito pequeno, me acostumei a jogar ali sempre pegado na banda como ala e me sentia � vontade. No Fluminense, teve um jogo importante na Sul-Americana, os laterais estavam machucados e o Diniz precisava de algu�m ali. Quando ele me perguntou, eu disse que j� tinha feito muitos jogos por ali no Atl�tico de Madri e me sentia bem, que podia fazer a fun��o. Era um momentoaposta futebol nordesteque eu estava no banco e vi uma oportunidade de jogar, de me apresentar para o torcedor do Fluminense. Justamente neste jogo, fui eleito o melhoraposta futebol nordestecampo e n�o sa� mais. Foi a virada de chave na minha carreira. Hoje, sou completamente adaptado. Me perguntam se eu tenho vontade de voltar ao meio, mas no momento n�o. Se precisar, posso ajudar, mas hoje me identifico mais como lateral.
Diniz e Caio Henriqueaposta futebol nordestecoletiva de imprensa pela Copa Sul-Americana �
: Arquivo pessoal
O estilo do Diniz � muito de posse de bola e aproxima��o. Ent�o, acredito que na fase ofensiva tenha sido mais f�cil de se adaptar, de ter sempre a bola, mas e o correr para tr�s? Como foi entender isso que precisaria defender mais do que era habitual at� ali naaposta futebol nordestecarreira?
Eu quando estava na base do Santos n�o tinha intensidade, era aquele meia cl�ssico que s� jogava com a bola. No Atl�tico de Madri, eu tive muita dificuldade, principalmente na equipe B. Vinha do Brasil e na Europa � muito mais intensidade, que eu demorei a perceber. Quando comecei a fazer os treinos na equipe principal, o Simeone me cobrava muito. Por mais que eu perdesse a bola, tinha que correr, correr, correr... E fui melhorando nisso. Quando eu volto para o Brasil, no Fluminense, j� estava mais adaptado aos treinos f�sicos, nos jogos era quase sempre o que tinha o GPS mais alto por correr, mas o in�cio foi mais dif�cil. Geralmente, o jogador que sai do Brasil para Europa tem essa dificuldade pela intensidade e volume de jogo. O Simeone foi muito importante para mim. A gente v� o tanto que o Atl�tico corre, tem a cara e o esp�rito dele. Foi um jogador importante e que eu pude aprender bastante.
J� s�o quatro anos como lateral... De que maneira voc� enxerga a percep��o que o futebol brasileiro tem da fun��o hoje me dia? Acredita que � algo realmente que faz sentido ou uma falta de compreens�o do quanto a posi��o mudou com o passar do tempo?
Est�aposta futebol nordestefalta n�o s� no Brasil. Isso aconteceaposta futebol nordestetodas as sele��es. A fun��o com o passar dos anos mudou bastante. A busca � por laterais mais equilibrados, que saibam atacar, defender, jogar pelo meio e se adaptem r�pido ao que acontece no jogo, principalmente os europeus com muitas formas de jogar. Se o jogador n�o se adaptar, n�o vai jogar. Os scouters buscam isso, jogadores que saibam atuaraposta futebol nordesteduas posi��es, que saibam diferentes esquemas t�ticos. Eu quando me mudei para lateral vi, sim, uma oportunidade. Para atacar, por sempre ter sido meia, eu tinha a qualidade da vis�o de passe. Quando virei lateral, sabia que tinha que melhoraraposta futebol nordesteoutros aspectos, como correr para tr�s, defender, o que � diferente do meio do que na linha de quatro. Melhorei bastante, mas sei que tenho que evoluir muito. J� � n�tida uma evolu��o, mas a posi��o mudou e � preciso jogaraposta futebol nordestem�ltiplas fun��es e ser adapt�vel.
Destaque do Fluminense, Caio Henrique relembra trajet�ria no futebol
Voc� chegou a liderar estat�sticas na liga francesa concorrendo com Messi, Neymar e Mbappe... Acredita que isso se d� por voc� ser um lateral com recurso de meia ou um meia que joga na lateral?
Acho que um lateral com a vis�o de meia por ter jogado tanto tempo nessa posi��o. Tem coisas que ficam automatizadas, um toque que voc� enxerga mais r�pido o movimento dos companheiros. Essa temporada eu dei muitas assist�ncias que os meias d�o e � uma caracter�stica minha. Tentei melhoraraposta futebol nordesteoutros aspectos, como cruzamento,aposta futebol nordesteque eu aumentei os meus n�meros de assist�ncias. Me defino como um lateral com vis�o de jogo de meia, � algo que me ajuda bastante e gra�as a esses passes pudemos ganhar muitos jogos no detalhe.
Quando voc� fez esse movimento, algum lateral serviu de inspira��o?
Sempre me inspirei nos jogadores da Sele��o, o Marcelo e o Filipe. O Filipe at� mais por ter convivido com ele no Atl�tico, ia aos jogos no Calder�n, e ele me ajudou bastante, deu muitos conselhos. Os dois foram minhas refer�ncias. Eu gosto muito de assistir futebol, jogos de Champions, observo jogadores, mas naquele momento foram os dois: Filipe e Marcelo.
Caio Henrique tira
com Messi durante a Copa Am�rica de 2023 �
: Arquivo Pessoal
Voc� se identifica mais com qual dos dois pelo estilo de jogo?
Acho que com o Filipe, um jogo mais pausado. O Marcelo � muito habilidoso, muita m�gica. Eu sou mais simples como o Filipe foi. Me aproximo mais dele, me identifico com ele, me espelho mais nesse jogo de aproxima��o, de toque e � uma refer�ncia.
Para fechar, queria que voc� falasse um pouco do bastidor daquela Data Fifa de setembro, aaposta futebol nordesteprimeira convoca��o. O que mais te marcou daqueles diasaposta futebol nordesteBel�m eaposta futebol nordesteLima?
Sempre vivi a expectativa de ser convocado, mas ao mesmo tempo com a cabe�a tranquila. Sabia que se fizesse meu trabalho teria a chance uma hora ou outra. Foi uma felicidade enorme quando recebi a convoca��o. Tinha acabado de chegaraposta futebol nordestecasa, vi pela TV, mas a ficha s� cai quando voc� chega e se senta na mesa com os caras. � a nata da nata. A experi�nciaaposta futebol nordestesi no geral foi muito legal. Fomos muito bem recebidos no Par�. Todos os dias a frente do hotel lotada de torcedores, e poder ter a chance de estrear, ter jogado 15, 20 minutinhos, mas ter a sensa��o de vestir a camisa amarelinha principal com est�dio lotado, ganhar o jogo... Vai ficar marcado para sempre, mas eu quero mais. N�o � momento de me acomodar. � focar na recupera��o, voltar a jogar no M�naco e ser chamado mais vezes.
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