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Cr�dito, Felipe Souza/ bet 1 real

Jovem de 22 anos entrevistado pela bet 1 real foi afastado do emprego para tratar o v�ciobet 1 realK2 e K9

Uma hora por dia de muscula��o, cinco aulas de arte por semana e muito �cio. Esta � rotina de Jonathan* (nome fict�cio) neste fim de ano na cl�nica onde est� internado para tratar o v�cio nas drogas sint�ticas K2 e K9.

Por causa do tratamento, ele vai passar o Natal e o Ano Novo longe da fam�lia e dos amigos e s� deve voltar para casabet 1 realfevereiro.

Em entrevista � bet 1 real News Brasil, Jonathan, que tembet 1 realtorno de 20 anos*, conta como experimentou, se viciou e foi parar pela segunda vez no centro de reabilita��o onde agora convive com outros 65 homens que tentam se livrar da depend�ncia qu�mica.

Jonathan lembrabet 1 realdetalhes do diabet 1 realque estavabet 1 realuma roda de amigos e o conhecido de um primo dele ofereceu o que parecia ser um baseado (cigarro de maconha).

Na �poca, ele j� tinha experimentado maconha e bebia com certa frequ�ncia. Decidiu aceitar a oferta. Ele n�o sabia, mas estava experimentando K2.

"Achei que fosse maconha, mas, quando eu dei dois tragos, pensei que fosse morrer", diz Jonathan, que conversou com a reportagembet 1 realuma das salas da cl�nica onde est� internado, no Estado de S�o Paulo.

"Senti um tremor nos m�sculos, falta de ar e tive uma confus�o mental muito grande. Achei que n�o sairia mais do lugar."

Ele diz que,bet 1 realmeio a essa "sensa��o ruim, eu senti um pouco de prazer".

Jonathan diz que, depois disso, continuou a fumar maconha e experimentou coca�na, mas n�o gostou. Logo, veio a vontade de fumar K2 de novo.

Hoje, ele reconhece que a vontade logo virou um v�cio.

Jonathan diz que cada por��o de K2, vendidabet 1 realc�psulas, custa R$ 5. No auge do v�cio, ele usava cerca de dez por dia.

Sem dinheiro para sustentar um consumo t�o frequente, chegou a furtar dinheiro dos pais.

A primeira interna��o foi h� pouco mais de um ano. Depois de uma reca�da, precisou voltar para a cl�nica mais uma vez no m�s passado.

Cr�dito, Divulga��o/ Denarc

Em apenas uma opera��o, pol�cia de SP apreendeu 48 kg de drogas K

Podcast traz �udios com reportagens selecionadas.

Epis�dios

Fim do Podcast

As drogas K surgiram a partir de um experimento para tentar produzir, de maneira sint�tica, as subst�ncias terap�uticas da maconha, explicam especialistas � bet 1 real News Brasil.

O que os cientistas produziram nesse estudo foi, na verdade, uma varia��o ao menos cem vezes mais potente do que a pr�pria cannabis.

As variedades mais comuns s�o conhecidas como K2 e K9, mas h� outras no mercado.

S�o drogas extremamente potentes que provocam efeitos colaterais, como agressividade, paranoia, arritmia card�aca e at� a morte.

Carlos Castiglioni, delegado da Divis�o de Investiga��es Sobre Entorpecentes do departamento de narc�ticos da Pol�cia Civil de S�o Paulo, explica que a diferen�a entre as drogas K est�, basicamente, na forma de consumo.

"Essa droga � um l�quido que, quando borrifadobet 1 realfolhas de plantas e ch�sbet 1 realgeral, convencionou-se chamar de K2", diz.

"Mas, quando ela � colocadabet 1 realpapel ou cartolina para ser digerida ou consumida de maneira sublingual, convencionamos chamar K9."

Em pouco tempo, essas drogas se tornaram uma importante quest�o de sa�de p�blica no Brasil por conta de seu alto potencial de depend�ncia. Segundo Castiglioni, que investiga as subst�ncias K h� cerca de um ano e meio, elas s�o encontradas principalmente nas regi�es perif�ricas da Grande S�o Paulo.

"Os policiais do Rio Grande do Sul disseram que nunca viram por l�. Na Bahia ebet 1 realoutros Estados tamb�m n�o h� nenhum relato de apreens�o", diz.

Jonathan conta que comprava drogas K com facilidade, pr�ximo a uma linha f�rrea na cidade onde ele mora, e que usou tanto K2 quanto K9.

Para ele, a segunda vers�o � a mais forte delas.

"A K9 afeta o sistema nervoso mais r�pido. O uso exagerado da K9 faz voc� ter uma confus�o mental muito r�pida", afirma.

Na internet, viralizaram

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s de homens tendo convuls�es e paralisias ap�s o uso da droga. S�o casos de uso de K9, diz Jonathan.

"Aqueles piripaques que a gente acaba vendo na rua s�o mais comuns quando voc� usa K9."

Ele diz o efeito � quem usa muitas vezes nem se lembra do que pensou ou sentiu no auge do efeito causado pela droga.

"Quando voc� est� tendo esse piripaque, o seu consciente est� totalmente desligado", conta.

"As pessoas v�o falar que voc� estava tendo uma convuls�o, mas voc� n�o vai se lembrar. Essa droga te tira da realidade."

Ele diz que o efeito n�o costuma durar mais de dez minutos, o que, ao seu ver, estimula o uso cont�nuo.

Jonathan conta que sempre estudoubet 1 realescola p�blica e teve uma inf�ncia "bem tranquila" financeiramente. Aos 18 anos, come�ou a usar drogas.

"Queria encontrar na droga uma coragem, uma vontade de enfrentar os desafios e, logicamente, n�o encontrei", diz.

"Ela era s� uma ilus�o e acabei me afundando cada vez mais."

Ele afirma que, depois de cada uso, vinha uma sensa��o de depress�o e impot�ncia que eram inversamente proporcionais ao bem-estar causado pela droga.

Jonathan lembra que a K2 passou a causar um grande bem-estar a cada trago. Vinha um pico de felicidade, depois ca�abet 1 realsono profundo.

"Quando acordava, sentia uma vontade muito grande de usar de novo. Voc� acorda querendo. E vai correr atr�s para saciar esse desejo", conta.

Sem ganhar dinheiro suficiente para bancar o v�cio, Jonathan admite que chegou a fazer pequenos furtos dentro de casa.

"Nunca cheguei a roubar, mas, depois que comecei a usar K2, meus pais passaram a esconder suas carteiras", afirma.

"Porque, se deixasse moscando na mesa, eu pegava. J� cheguei at� a pensarbet 1 realvender (coisas da casa), mas n�o vendi."

Jonathan diz que tamb�m passou a pedir dinheiro emprestado para pessoas pr�ximas, mas n�o conseguia pag�-las de volta.

Jonathan diz que n�o percebeu que j� estava viciado e precisava de ajuda. Foram seus pais que decidiram que ele deveria ser internado compulsoriamente.

"Estavabet 1 realcasa, deitado, quando chegaram duas pessoas vestidas de branco. Meu pai falou que era para fazer alguns exames que a empresa estava pedindo", lembra.

"Na �poca, acreditei porque eu n�o estava conseguindo trabalhar. Quando entrei na ambul�ncia, minha ficha caiu."

Ele passou cinco meses internado e saiu da cl�nicabet 1 realmaio. Pouco tempo depois, teve uma reca�da.

"Fiquei limpo duas semanas. Mas j� estava na minha cabe�a que eu queria usar s� mais uma vez", diz.

"Mas � a mesma coisa do cigarro. N�o d� para usar s� mais uma vez."

Depois de alguns meses, foi obrigado a voltar para a cl�nica. �Na segunda interna��o, tentei fugir duas vezes", diz.

"A primeira foi quando eu estava sendo levado de casa, mas o cara (enfermeiro) me segurou", diz.

"Quando chegou aqui na cl�nica, tentei fugir de novo. Mas a ambul�ncia foi atr�s de mim e fui trazido de volta para c�.�

Hoje, ele diz que a interna��o � for�a foi a melhor estrat�gia parabet 1 realrecupera��o.

"N�o conseguia me suportar. Como o cara que n�o se suporta vai amar algu�m?", diz.

"Se eu n�o estivesse aqui, provavelmente estaria na rua usando. Eu quero me sentir bem comigo mesmo e sair sozinho. Colocar minha melhor roupa, passar meu melhor perfume, sair sozinho e curtir minha pr�pria companhia."

Cr�dito, Felipe Souza/ bet 1 real

Psic�loga Myriam Albers explica que tratamento de depend�ncia qu�mica tem tr�s fases e dura cerca de quatro meses

Myriam Albers, psic�loga e coordenadora terap�utica na Cl�nica Maia, que tem seis unidadesbet 1 realS�o Paulo para tratar pessoas com depend�ncia qu�mica, explica que o tratamento para o v�ciobet 1 realdrogas sint�ticas � dividobet 1 realtr�s fases.

A primeira � a adapta��o e desintoxica��o do usu�rio. Nesse per�odo, um psic�logo o avalia e inicia um tratamento com medica��es.

Tamb�m � estimulada a pr�tica de atividades f�sicas e a participa��obet 1 realaulas de arte ebet 1 realsess�es de terapia que duram por todo o per�odo de interna��o.

No in�cio do tratamento, explica Albers, pode ser necess�ria uma quantidade de medica��o maior para ajudar o paciente com altera��es mentais e de comportamento, al�m de ajudar com a qualidade do sono.

As doses v�o sendo ajustadas ao longo da interna��o, e a tend�ncia � que sejam diminu�das gradativamente.

Ap�s os sintomas mais importantes da abstin�ncia, como tremores e ansiedade, serem controlados, a segunda fase � dedicada a conscientizar o paciente de seu problema e prevenir reca�das.

"N�o � simplesmente internar para tir�-lo da vida social familiar. � coloc�-lobet 1 realum ambiente protegido e devolv�-lo para a sociedade", diz a psic�loga.

"Se a gente n�o consegue fazer com que ele ressignifique esse per�odo da vida dele usando a subst�ncia, quando ele volta ao habitual, no primeiro desequil�brio emocional, ele vai retornar � zona de conforto, que � o uso da subst�ncia."

A cl�nica visitada pela reportagem tem mesa de bilhar, ping-pong, pebolim e biblioteca para que os pacientes tenham momentos de lazer.

H� ainda uma �rea externa com piscina e espa�o de conv�vio com churrasqueira. Tudo para que o paciente consiga lidar com os momentos de �cio durante a desintoxica��o.

Mas n�o s�o todos os dependentes qu�micos que t�m condi��es de fazer esse tratamento. A mensalidadebet 1 realuma cl�nica como essa custa entre R$ 12 mil a R$ 15 mil por m�s.

A maior parte dos pacientes internados na cl�nica visitada pela reportagem �, no entanto, atendida por conv�nio m�dico.

Desta forma, pagam parcialmente o valor da mensalidade, ou o tratamento � coberto integralmente pelo plano.

As visitas de familiares s�o permitidas ap�s a segunda semana de interna��o.

"A subst�ncia que a pessoa usa age diretamente no seu centro de recompensa cerebral", explica a psic�loga.

"N�o tem como elimin�-la dabet 1 realvida, mas voc� vai tomar consci�ncia do preju�zo dela para retomar a vida normalmente."

Pouco antes de receber alta, o paciente inicia um processo gradativo de ressocializa��o. Nesse momento, ele � autorizado a sair e passar quatro horas com a fam�lia.

"Quando o paciente volta, avaliamos os pr�s e os contras. A gente trabalha todas as situa��es que envolveram esse momento", diz.

"Aos poucos, eles ficam um tempo maior at� chegar o momentobet 1 realque ele passa um dia fora e, depois, volta para casa."

Jonathan ainda tem quase dois meses de tratamento pela frente. Ele diz o que mais quer � terbet 1 realliberdade ebet 1 realvida social de volta.

"Quero aproveitar minha companhia e minha fam�lia", diz com um olhar perdido para o lado de fora da sala onde fala com a reportagem.

"Eu tenho um projeto de virar cabeleireiro. Tem uma garagem na minha casa e meu pai falou que posso us�-la para abrir meu sal�o. S� quero me tornar uma pessoa feliz sem drogas".

*O nome verdadeiro e a idade de Jonathan foram omitidos para preservar a identidade dele

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